We don't need a sign to know better times (7)é o tempo do corpo que sonha a outra pele
— ser menos linha no contorno —
poros abertos se te encontram
supõe que um gume cinzelando
em sugestões de contínuo sangrar
meia dúzia de cães ladram à porta do quarto
vindos ao cheiro da carne
supõe que trémula — a carne —
de se fazer tão tua
e sempre ter de te matar um pouco em mim
purgar-te de mim
para não morrer de vez
4 comentários:
purgar-te de vez
para não morrer
de mim
as in the true poison lies within, or something.
Que sem morte, não há ressurreição...
ui, a ressurreição. será q se quer?
and i do wonder, suportaria a alma humana o peso da eternidade?
(e agora, como é que me demarco do tom pastelódramático que este comentário adquiriu?)
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